segunda-feira, 29 de setembro de 2008

Capivara brasileira vai à Espanha para se casar...

Fêmea de um ano foi criada no Zoológico de Brasília.
"Marido" é atração do Museu de Ciência de Barcelona.

Viagem para núpcias na Europa. O sonho de muita gente está sendo realizado por uma jovem de Brasília: uma capivara, que atravessou o Atlântico para se casar com um macho espanhol, que ficou viúvo.

É uma história de amor como nos contos de fada. Só que no reino animal.


O príncipe vive na Espanha e é a principal atração do Museu de Ciência de Barcelona, que tem um setor destinado à fauna e à flora da Amazônia. Mas, ultimamente, há quase dois anos para ser exato, ele andava triste, desanimado. Afinal, ficou viúvo. Tudo parecia sem graça na vida desse sujeito de pouco mais de 5 anos de idade, quando chegou a notícia. Uma princesinha viria para se casar, ou se acasalar, com ele.


A noiva é uma donzela de um ano de idade. Foi criada no zoológico de Brasília, de onde partiu na segunda-feira passada para conhecer seu noivo estrangeiro.


"É uma missão de amor ela vai para se juntar a um macho fazer o seu papel de conservação criar uma família", diz.

O desembarque em Barcelona era aguardado com ansiedade. O pessoal do Museu não via a hora de conhecer a jovem capivara. Ela não escondia o cansaço. Foram 15 horas de vôo até lá.

Ao chegar ao museu, foi logo batizada: Brasília é agora o nome da princesinha. O diretor Jorge comemora o evento com bom-humor:

"Bem-vinda. Temos preparado um noivo para ela. O namorado está esperando por dois anos. Está muito nervoso", contou ele.

Pode ser brincadeira, mas que o noivo espanhol estava inquieto, isso ele estava.
Eram mais de 22h da última terça-feira quando ela foi solta, mas só num cantinho do cativeiro, para ir se acostumando aos poucos.

Apenas dois dias depois, a lona que impedia o acesso visual dos noivos, para evitar rejeição, foi retirada. Brasília, que tomou um longo banho antes do encontro com o noivo, nem teve tempo de se secar.

Ele, inicialmente, ficou em cima do muro. Olhou de longe, cheirou e finalmente desceu para o noivado. Ela bem que tentou pular a cerca, para se encontrar com ele, claro. Mas logo viu que o esforço seria inútil.

Por enquanto olhar-se de longe é tudo o que os dois vão poder fazer nesse cativeiro, um mundo feito para funcionar com perfeição. Calor sempre ao redor de 30 graus. Onde a umidade, a luz, o vento e a chuva são fenômenos controlados por computador.

É em uma pequena floresta artificial, onde as pessoas podem entrar para ver os bichos bem de perto, que a nossa brasileirinha vai viver daqui para frente. Casada e, certamente, em breve cercada de filhotes. Afinal, o noivado já aconteceu, e foi um sucesso. Noite, o dia, núpcias, já que os animais não ligam para esses detalhes, segundo os veterinários, vai se realizar sim. É só uma questão de tempo ou melhor, de peso.


Acontece que a jovem noiva tem apenas 20 quilos. É uma menina perto do noivo, que pesa o dobro. O biólogo explica que Brasília precisa ter pelo menos uns 10 quilos a mais para poder se acasalar. Senão o macho acaba com ela, ele brinca. O matrimônio está feito, mas para dormir com a esposa o marido ainda terá que esperar mais um pouquinho. Cerca de 6 a 8 meses.


Brasília foi doada ao Museu de Ciência de Barcelona por um empresário.


"Nosso objetivo é mostrar, da melhor forma possível, essa realidade das regiões tropicais. Por isso, estamos tão agradecidos.", diz Anna Snahuja, diretora do museu.


Entre aves, peixes e plantas, Brasília e seu marido espanhol iniciam uma nova vida sob os olhares curiosos de centenas de pessoas que visitam o museu todos os dias. E que torcem para que o casal seja feliz para sempre.


Pingüins aparecem em praias de Ubatuba

Em uma semana, 25 animais apareceram na cidade do Litoral Norte.
Eles vêm da Argentina, trazidos por correntes marítimas frias.
A cidade de Ubatuba, a 224 km de São Paulo, conta com uma atração a mais para os turistas que visitam a cidade: pingüins que vêm da Argentina estão aparecendo em suas praias.

Em apenas uma semana, 25 pingüins chegaram ao local. Eles pegam correntes marítimas frias e os mais jovens acabam se perdendo do grupo.

Os animais chegam à praia cheios de óleo no corpo. Os técnicos do aquário da cidade prestam socorro para que eles não morram.


sexta-feira, 26 de setembro de 2008

Aquário

É a escolha mais importante ao iniciarmos na aquariofilia e para o sucesso do aquário. Você deve levar em consideração o tamanho e o modelo, que são muitos, e escolher com cautela. Cada um tem uma utilização e características específicas, por isso, pergunte-se:

Quais são os tipos de peixes que eu quero ter no meu aquário?

Qual é o espaço disponível em minha casa?

Quanto eu posso investir?


É um erro comprar um aquário pequeno só para começar. Adquira sempre o maior que seu dinheiro e espaço permitirem pois, uma vez iniciado, você não vai querer parar mais. Todavia, existem outros fatores:



Formato - existem inúmeros formatos disponíveis no mercado que vão do globo, quadrado, retangular, torre, sextavado, octagonal, etc... O retangular, na minha opinião, é o melhor formato pelo fato de ser aceito por todas as espécies, mais fácil de limpar e iluminar.


Tamanho - você irá encontrar aquários que vão desde os pequenos, do tipo beteira, até aquários acima de um metro. De modo geral, quanto maior o aquário, melhor, pois haverá mais espaço para os peixes. Um aquário maior permite que nele sejam colocadas diversas espécies de peixes, pois facilita a sua convivência, as brigas diminuem e os peixes perdem a sua agressividade natural. Outra vantagem: é mais fácil estabilidade, as mudanças ocorrerão lentamente e, como resultado, exercerão menor impacto sobre os peixes.


Altura - ela corresponde à metade do comprimento.


Todos os aquários devem seguir uma proporção, veja a tabela:

O cálculo do volume é feito da seguinte maneira:
comprimento
(cm) X largura (cm) X altura (cm) e divide-se o resultado por 1000.


quinta-feira, 25 de setembro de 2008

Espaço reservado para publicação de fotos de aquários e peixes ...

Primeiro contribuinte Flavio Condé com essa belíssima foto de um Betta amarelo e preto.


Segundo contribuinte Flávio Duarte com essa belíssima foto de um peixe marinho do aquário Vasco da Gama em Portugal.


Terceiro contribuinte Dimas com essa belíssima foto de um peixe leão no Aquário Mercado Municipal Curitiba

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Betta

Peixe Beta

INFORMAÇÕES IMPORTANTES:
  • Sua origem é a região da Indonésia (sudeste da Ásia)

  • São agressivos (machos) e, num mesmo local, podem brigar violentamente até a morte

  • Possui um ritual de acasalamento, sendo que o macho solta na água uma grande quantidade de bolhas para atrair a fêmea

  • É o macho que fica protegendo os ovos até o nascimento dos alevinos (filhotes de peixe)

  • Na forma selvagem, o peixe betta possui uma coloração acastanhadada, com tons avermelhados e azulados nas barbatanas

  • Possuem órgãos chamados de labirintos que usam para respirar o ar atmosférico. Portanto, podem viver em águas com pouca quantidade de oxigênio.


Beleza e resistência é o que não falta a esse maravilhoso, exótico e intrigante peixe. O primeiro peixe a se popularizar no Brasil, foi o Kinguio (Peixe Japonês), o segundo, os famosos e coloridos Lebistes (Guppy), atualmente o mais popular é o Peixe Betta. Atribuo essa popularidade, primeiro pela praticidade de criá-lo, segundo pela sua beleza que realmente fascina a todos.

O Peixe Betta, é originário da Tailândia, recebeu esse nome devido a uma tribo muito guerreira que vivia no antigo Sião, hoje Tailândia, a tribo se chamava Ikan Bettah. Em seu local de origem, é facilmente encontrado em arrozais, charcos, pântanos, ou seja, em pequenos espaços de água. Há alguns anos atrás, quando não havia a criação em cativeiro do Betta no Brasil, eles vinham de avião para o nosso país, e para economizar o frete, devido ao peso, colocavam camadas de algodão umidecidos, eram colocadas fileiras de Betta sobre essa camada de algodão úmido e sobre os "pobres", uma nova camada, assim, diminuiria o peso, pois se fosse cada um em uma sacola plástica com água o frete ficaria muito alto. Detalhe, a maioria chegava viva. Particularmente, acho isso uma tremenda maldade e falta de respeito ao animal.

Por viver em locais de água pobre em oxigenação, a espécie desenvolveu um órgão, localizado na cabeça, que se chama labirinto, conjunto capilares onde o sangue flui intimamente próximo com o ar, efetuando as trocas gasosas. ACREDITE!!! Se o Peixe Betta for impossibilitado de ir até a superfície para respirar, ele morrerá afogado. Uma outra curiosidade, bastante interessante, é você colocar um espelho defronte ao aquário e deixar em torno de 15 minutos, ao ver seu reflexo ele se abrirá querendo brigar.


Posso colocar meu peixe Betta junto com outros peixes num aquário maior? Sim, assim como você pode colocar o seu gato junto com seu cãozinho. Às vezes dá certo. Mas, a natureza não é assim. Três coisas podem acontecer se você misturar o Betta com outros peixes.

1-O Peixe Betta poderá ser atacado pelos peixes, uma vez que suas nadadeiras são grandes e principalmente peixes como Mato-Grosso e Espada, adoram mordiscar caldas.

2-O Peixe Betta procurará um local para se esconder, justamente pelo seu instinto de viver só.

3-O Peixe Betta poderá atacar os outros peixes.

Se partirmos do ponto de vista de que o Peixe Betta, vive em um espaço de água, sem movimentação, e que nesse mesmo local em que vive, ele demarca seu território

Fico muito triste quando um peixe é tratado como um "bichinho de brinquedo", com a famosa frase, "morreu eu compro outro". Não é bem assim, assim como todos os outros animais, os peixes merecem e devem ser bem tratados, conforme a maneira em que vivem, pois eles não têm culpa de pararem nos nossos aquários.

Fotos Bettas




...


Polvo apegado a brinquedo se torna atração de aquário


Um polvo se tornou a principal atração do Aquário Blue Reef, em Newquay, no sul da Inglaterra, desde que ganhou um brinquedo de presente de Natal, e se torna agressivo quando os funcionários tentam retirar o objeto de seu tanque.






Os polvos são conhecidos como invertebrados que 'brincam'

(Foto: Blue Reef Aquarium/Divulgação)


Louis, que tem 1,8 metro de comprimento, ganhou de presente dos funcionários do aquário um 'Senhor Cabeça de Batata', brinquedo que tem o formato de uma batata com pernas e braços.


Desde então, o polvo não larga do novo brinquedo e se torna agressivo quando os funcionários do aquário tentam retirar o objeto de seu tanque com uma rede.


"Os polvos são inteligentes e gostam de investigar novos objetos. O que é raro neste caso é o interesse durar mais do que alguns dias", disse em entrevista à BBC Brasil Matt Slater, funcionário do Blue Reef.


Slater comenta que a equipe do aquário retira o brinquedo do tanque algumas vezes por dia para que os visitantes possam ver a reação de Louis.


Segundo ele, os funcionários não vão retirar o objeto do tanque definitivamente.


"Vamos deixar o Senhor Cabeça de Batata com o Louis até ele perder o interesse pelo brinquedo", disse


Slater afirmou ainda que os funcionários tiveram a idéia de dar o 'Senhor Cabeça de Batata' para Louis depois de conversarem com outros aquários.


"Outros profissionais disseram que os polvos gostam deste tipo de brinquedo. Estamos sempre tentando encontrar novos objetos para atrair o interesse dos animais", concluiu Slater.


Baleia beluga dá à luz em aquário no Canadá

Após 15 meses de gestação, uma baleia beluga de 12 anos de idade chamada Qila deu à luz seu primeiro filhote no Aquário de Vancouver, no Canadá.


O nascimento foi transmitido ao vivo pela televisão local.

Qila foi a primeira beluga a ser gerada e nascer em um aquário canadense. Ela ainda vive no mesmo aquário, o de Vancouver, com sua mãe Aurora, de 21 anos.

Recifes artificiais protegem peixes de pesca predatória no Paraná

No próximo mês, mil blocos de concreto devem ser colocados no mar. Projeto começou há dez anos e é coordenado por universidade.

A partir do próximo mês, o litoral do Paraná vai receber novos recifes artificiais. Os blocos de concreto têm o objetivo de proteger os peixes da região da pesca predatória indiscriminada, responsável pela redução no número de animais no mar. O projeto começou há dez anos, coordenado por pesquisadores do Centro de Estudos do Mar, da Universidade Federal do Paraná, e estava parado.

Na primeira etapa da reimplantação do projeto, mil blocos de concreto devem ser colocados no fundo do mar, formando uma espécie de proteção das águas territoriais e das espécies marinhas. Os locais onde os recifes artificiais vão ser lançados foram definidos com a participação dos pescadores.

Os recifes artificiais têm permitido, de acordo com os pesquisadores, a reprodução de animais que estão na lista dos ameaçados de extinção. “Com isso, a gente beneficia a biodiversidade marinha local e apóia a comunidade pesqueira artesanal do estado do Paraná”, diz Frederico Brandini, pesquisados da UFPR.




quarta-feira, 24 de setembro de 2008

Peixes da Amazônia


A bacia Amazônica é a maior fornecedora mundial de peixes ornamentais. Encontrados, principalmente, em igapós e igarapés das planícies e florestas inundáveis da Amazônia, essas espécies são responsáveis por uma atividade econômica que gera anualmente em torno de 3 milhões de dólares no Brasil. O país exporta cerca de 20 milhões de peixes ornamentais por ano, mas para que a pesca seja realizada de forma sustentável, evitando seu esgotamento, é necessário realizar estudos sobre a biologia e dinâmica das populações das espécies exploradas.

Para evitar a chamada extinção comercial, o manejo sustentável de peixes ornamentais exige a conservação de seu habitat e o conhecimento integrado do ecossistema, da biodiversidade aquática e da questão sócioeconômica da atividade. Estudos para descobrir as espécies com potencial ornamental nas Reservas de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá e Amanã, no Amazonas, estão sendo desenvolvidos, desde janeiro de 2005, pela equipe de pesquisadores do Instituto Mamirauá (IDSM), sob a coordenação do Diretor Técnico-Científico da instituição, Dr. Helder Queiroz.

Com o patrocínio do Programa Petrobras Ambiental, o sub-componente “Peixes Ornamentais” do projeto Conservação das Matas Alagadas de Mamirauá e Amanã visa não somente analisar a possibilidade de explorar de forma sustentável este recurso, como também fornecer às comunidades ribeirinhas da região informações que lhes permitam realizar ações efetivas para a conservação e manejo dessas espécies. “Este estudo é de fundamental importância para podermos construir um plano de manejo das espécies com potencial ornamental e garantirmos a manutenção dessas populações de peixes. A idéia é que, futuramente, os próprios ribeirinhos das reservas façam a exploração sustentável desse recurso na região”, salientou o biólogo Alexandre Hercos, coordenador de campo do projeto.

Diferentes artes de pesca são usadas conforme as espécies alvo do estudo. Para a captura são utilizados instrumentos que não ameaçam essas pequenas criaturas como, por exemplo, o rapiché, redinhas, arrasto e armadilhas. Para a escolha das áreas de coleta, são levados em conta o potencial das mesmas para a exploração e a viabilidade da atividade que depende do acordo firmado entre pesquisadores e moradores das comunidades próximas dos pontos de coleta.

Primeiramente, o amazonense Jonas Alves Oliveira, assistente técnico do projeto, com 13 anos de experiência em pesca na Amazônia, indica as características dos pontos onde são encontradas as espécies ornamentais. “Esses peixes, principalmente os acarás-disco, espécie de alto valor comercial, procuram as galhadas para se protegerem de outras espécies predadoras e preferem também locais de remanso com fundo de lama e folhas onde a água é mais fria”, explica Jonas.

As galhadas artificiais são montadas próximas à terra firme e permanecem ali por, pelo menos, quatro dias, para que os peixes se acomodem no local. Em seguida, pesquisador e ajudantes de campo usam a rede de arrasto, puxando os peixes para terra. Quando a coleta é feita nos igarapés, a equipe caminha, às vezes, por mais de duas horas pela mata, abrindo as trilhas sob fortes chuvas e clima quente até chegar nos locais da captura, onde começa o processo de montagem das armadilhas e uso das redinhas e rapichés.

São coletadas espécies de sardinha-borboleta (Carnegiella strigatta), peixe-lápis (Nanosthomus unifasciatus), copela (Copella sp), cardinal (Paracheirodon innesi) e muitas outras. O acará-disco (Symphysodon aequifasciatus), devido à grande demanda do mercado e seu alto valor comercial, é uma das espécies foco do estudo.

Após coletadas, as amostras são levadas para o laboratório do Instituto Mamirauá, em Tefé, onde serão identificadas, medidas e pesadas. As espécies com potencial ornamental encontradas em abundância na região passam por uma série de estudos sobre sua biologia (alimentação, crescimento, reprodução e dinâmica de população), requisitos necessários para a formulação de um plano de manejo que já está atraindo o interesse dos moradores das reservas.

Segundo Moisés Viana, assistente de campo e morador da Comunidade do Baré, na Reserva Amanã, o trabalho tem lhe ensinado muito sobre a biologia das espécies. “Na pesquisa, comecei a aprender os nomes dos peixes. Antigamente, todos eram piabas para mim”, comenta Moisés, acreditando que a atividade possa melhorar a vida das pessoas da região ao proporcionar trabalho e aumento na renda das famílias.




A era dos Aquários


A era dos Aquários:


Que tal morar numa casa de R$ 200 mil, perfeitamente blindada e com iluminação de fazer inveja aos mais belos monumentos? Eis a futura morada do peixe Lion, do Yellow Tang e de um mini-tubarão, os novos animais domésticos do empresário paulista Walter Mochny, de 37 anos. O aquário-mansão como o que Mochny está construindo é a nova onda entre os executivos brasileiros. É o casamento do prazer com os bichos e a decoração. Não há como evitar espanto diante de caixas de vidro que chegam a ter três metros de comprimento por um de altura. “Quando meu tubarão já estiver grandinho para o aquário, soltarei o bicho em seu habitat natural”, promete Mochny, mergulhador contumaz e amante das coisas da natureza. O fascínio pelas peças gigantes produziu um novo tipo de profissional – são os especialistas em construí-los e adaptá-los às residências dos endinheirados. É o caso de Leandro Troiano, dono da loja Hobby Fish, de São Paulo, empresa que projeta os aquários em parceira com arquitetos e ainda cuida da manutenção. “É preciso conhecer as necessidades de cada peixe”, diz Troiano. “Com os corais, a água deve ser perfeitamente equilibrada em elementos como o cálcio, o iodo e o oxigênio”.

A explosão dos aquários impôs, evidentemente, uma busca maior por espécies raras – peixes exóticos, multicoloridos e grandes o suficiente para não se perderem na imensidão cristalina. Há, desde já, os campeões de procura. Um deles é o Purple Tang, que só existe no Mar Vermelho. Outra estrela-do-mar é o coral Acrópora, espécie dos oceanos Índico e Pacífico. Eles chegam a custar R$ 4 mil. É regra: quanto mais caros, mais comentados, tal qual os Porsches que ocupam as garagens dos milionários. Mas há uma exceção: o peixe palhaço Ocelaris do filme Procurando Nemo, vencedor do Oscar de animação deste ano, vendido a R$ 100, em média. Em todas as faixas de preço há um ponto a uni-los: os cuidados, tão especiais como aqueles destinados aos cachorros de raça.

Eles são tratados nas chamadas fazendas marinhas, dotadas de infra-estrutura que permite a produção de alimentos de alta qualidade, além de tecnologia de ponta para a reprodução dos bichanos. Se o peixe é encomendado no ORA, a fazenda marinha mais famosa do mundo, no estado da Flórida, nos Estados Unidos, ele desembarca no Brasil com um acompanhante, um biólogo. O profissional trata de checar e acompanhar as horas de vôo do animal. No desembarque, cuida do “jet-leg” do peixe. “Em todo o mundo só existem aproximadamente vinte fazendas marinhas desse gênero”, diz William Sugai, dono da EPS6, importadora paulista. A sorte desses peixes é que, ao chegar por aqui, terão a disposição magníficos hotéis cinco estrelas.


Purple Tang:

Moréia Black Robbon:

Peixe Palhaço: (Amphiprion ocellaris)


Peixe que brilha no escuro

Peixe que brilha no escuro:

O peixe transgênico é um paulistinha que recebeu genes de água-viva. Seu brilho no escuro tem cor verde-amarelada.

Animais geneticamente modificados são testados freqüentemente em laboratórios, mas esta é a primeira vez que um pode ser comprado pelos consumidores em geral.

Para muitos, o peixinho será uma novidade fascinante; para outros, porém, ele vai fazer surgir temores de que esteja se iniciando uma onda de “mascotes Frankenstein”, criados pela engenharia genética.

Foto - BBC Brasil.com

Peixes são paulistinhas que receberam genes de água-viva

Ameaça

A empresa de Taiwan, a Taikong Corporation, disse que o peixe, batizado de TK-1 ou “paulistinha pérola noturna”, é seguro, estéril e que seu brilho não faz mal à saúde.

O TK-1 foi apresentando pela primeira vez em 2001, mas demorou mais um ano até que fosse desenvolvida uma técnica para tornar o peixinho incapaz de se reproduzir. Ele não pode cruzar com espécies encontradas na natureza.

Inicialmente, a Taikong espera vender 30 mil dos peixes, a US$ 17 cada, e depois aumentar a produção para 100 mil em três meses.

Na Grã-Bretanha, alguns analistas da indústria de peixes ornamentais e aquários manifestaram preocupação com a possibilidade de surgimento de outros peixinhos geneticamente modificados.

Eles alertam para a possibilidade, em particular, de algumas espécies tropicais serem projetadas para agüentar o frio e escaparem para os rios do país, prejudicando o atual ecossistema.


Artista americano inventa piercing para peixes…

Segundo ‘body-artist’, animalzinho esquece dor após 30 segundos.
Ele compara jóia com anzóis mordidos por peixes.

Arte ou barbaridade? Nos Estados Unidos, um ‘body artist’ especializado em piercings resolveu colocar o adereço em um peixinho de aquário. O profissional, que se identifica como Arizona Will, afirma que não está fazendo nada de errado. “Os peixes têm 30 segundos de memória. Logo depois de eu colocar a jóia, ele já nem sente mais o que aconteceu”, afirma. “Aliás, quantos peixes não mordem um anzol e são libertados logo depois? É a mesma coisa”. (Foto: Divulgação)

Minha opinião:

Crueldade os peixes não possuem só 30 segundos de memória isso é um mito! Quer colocar pircing em humano tudo bem afinal somos dotados de capacidade e fazemos escolhas agora colocar nos peixes não dá porque eles não podem escolher…

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